
Nómada no infinito de uma cidade e de uma Noite
solto uma insinuação ao silêncio
simples
envolta em ironia
ou precipitado, uivado mistério...
Sinto uma alquimia que ninguém mas ninguém sente...
Presto culto à imensidão do céu
e da língua ingreme da luz
num abandono deslumbrado...
E o olhar caminha nas cinzas
entre cores, sedosos tecidos,
pequenas fibras de água...
Espero um leve sopro das palavras
e o perfume do abismo...
Eu delicio-me a ler as tuas palavras.... Uma língua uivada e sedosa que nos sopra num silêncio envolvente...
ReplyDeleteBlood Kisses
Voltei das cinzas para te deixar uma lembrança, que está no meu blog, para ti.
ReplyDeleteBlood Kisses
o perfume mais inebriante*
ReplyDeleteWitch,
ReplyDeleteAcabo por ler este poema de cada vez que aqui venho, e de cada vez lhe vejo mais do que "meets the eye". É simples e contudo não se esgota, uma boa combinação.
Venham mais.
Um beijo,
Gotik Raal